SILAS MARTÍ
da Reportagem Local
Na noite de abertura da SP Arte, feira que acontece no pavilhão da Bienal até o próximo domingo, as principais galerias de São Paulo venderam parte expressiva de seus estandes.
Foram arrematadas obras de Flávio de Carvalho, Adriana Varejão, Tunga, Leda Catunda, Waltercio Caldas, Carlos Cruz-Diez e Julio Le Parc, trabalho que custou 300 mil euros. As galerias Fortes Vilaça, Vermelho e Nara Roesler afirmam terem vendido 80% das obras que trouxeram para o estande.
A peça de Varejão, no estande da Arte 57, foi vendida por R$ 700 mil, uma das vendas mais expressivas da noite. Fica na mesma galeria que tenta vender a escultura 'Tamba-Tajá', de Maria Martins, avaliada em R$ 1,5 milhão.
Também há interessados pela obra mais cara da feira, a tela 'Puerto Metafísico', do artista construtivo uruguaio Joaquín Torres-García, avaliada em US$ 3,5 milhões.
Entre vendas institucionais, o Museu de Arte Moderna da Bahia comprou uma tela de Rodolpho Parigi e fotografias de Beatriz Franco e Claudia Andujar. Uma instalação de Gustavo Rezende foi arrematada pela Pinacoteca do Estado e uma obra de Felipe Cohen foi escolhida para a coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Também tiveram forte saída obras de jovens pintores, como Mariana Palma e Eduardo Berliner, representados pela galeria Casa Triângulo, Rodolpho Parigi, da Nara Roesler, e Rodrigo Bivar, da galeria Millan.
Fonte: Folha Online
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