A 5ª edição da SP Arte estreia hoje no Pavilhão da Bienal com uma ‘overdose’ de trabalho
Começa hoje, no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, a 5ª edição da SP Arte -Feira Internacional de Arte de São Paulo. Nela, estarão reunidas as mais importantes galerias nacionais e internacionais, com mais de 3 mil obras em exposição. Com destaque para obras de Di Cavalcanti, Cícero Dias, Botero, Vik Muniz, Beatriz Milhazes e muitos artistas novos.
Em um espaço de 7 mil m², estarão participando 80 galerias - 10 são representantes de países como França, Espanha, Portugal, Argentina, Uruguai e Colômbia. A feira tem sua exposição ocupada por 75% de arte contemporânea e 25% de arte moderna.
Já as novas galerias (e os jovens artistas) estarão em um espaço específico, no mezanino do Pavilhão, batizado de Arte Nova. Por lá, oito galerias descoladas, como as paulistas Polinésia, Emma Thomas, D-Concept, Mezanino e Galeria Pontes; a carioca Amarelonegro; a mineira RHYS Mendes e Mariana Moura, do Recife.
O curioso é que, embora a feira seja voltada ao público com grande poder aquisitivo e possibilidade de compra de obras caras, também será possível encontrar peças (de jovens artistas, é claro) no valor de R$ 400 - que para o mercado de obras de arte é muito barato. No ano passado, a feira movimentou cerca de R$ 15 milhões em vendas.
Assim como no ano passado, a feira terá um programa de aquisições de obras de arte para instituições . Normalmente, bancos, shoppings e outros grandes patrocinadores participam desta ação, comprando quadros para o MAM a Pinacoteca do Estado e outros.
Além das exposições, o interessado vai encontrar na feira uma série de lançamentos de livros de arte, nos estandes das editoras Cosac Naify e Bei. Uma boa oportunidade para quem pretende se inteirar no mundo das galerias.
Publicado em 14/5/09
Fonte: Jornal da Tarde
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