sexta-feira, 10 de julho de 2009

Exposição debate valor monetário atribuído à obra de arte

Monique Cardoso

RIO - Na exposição que abre neste sábado na galeria A Gentil Carioca, no Centro, o artista plástico Carlos Contente parece que resolveu abrir o jogo. Explica tintim por tintim o que acontece na cena da arte contemporânea. Na narrativa visual, composta por desenhos, telas objetos e esculturas, mais uma vez insere seu personagem autobiográfico – a carinha em estêncil que faz trocadilho com seu nome – como condutor da história. Compradores de mundo mostra como funciona o universo em que ele, originalmente conhecido por seu trabalho em grafite e outras intervenções urbanas, se inseriu, depois de ultrapassar a fronteira das ruas e muros da cidade para entrar nas galerias pela porta da frente.

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Ele tem obras nas principais coleções privadas e públicas do Brasil e do exterior como a do MAM do Rio, a de José Olympio Pereira, de Luiz Augusto Teixeira, de Julio Verme (Lima, Peru), entre outros. Suas obras têm viajado para importantes feiras como a Arco, de Madri, a SP Arte e a feira de Buenos Aires.

Publicado em 10/7/09

Íntegra: Jornal do Brasil

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